Tocar em pedaços de memória e fazer renascer sensações para delirar a vida diante de uma realidade insuportável. É com essa tensão que a dança proposta nesta criação se envolve, visando provocar uma experiência coletiva impulsionada por tudo que nos compõe e nos comove, com todos os arranjos possíveis do co- e do mover, com vontades de relembrar na pele e na imaginação que somos carne cheia de sangue – que sonha, que ri e que chora. Será que algum dia perderemos a capacidade de nos emocionar ?

Esta criação foi concebida no contexto do projeto KINTSUGI contemplado pela 32ª Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura.
e nunca as minhas as minhas mãos estão vazias (2023)
Coreografia e Direção: Cristian Duarte

Criação e Dança: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves e Paulo Carpino.

Acompanhamento dramatúrgico: Júlia Rocha

Concepção sonora e Figurinos: em companhia

Performance sonora: elenco

Operação de som: Lucas Brandão

Iluminação: André Boll/Santa Luz

Fotografia: Mayra Azzi

Produção Executiva: Rafael Petri/MoviCena Produções

Realização: Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura, Bonobos Produções e Z0NA

​Apoio: Casa do Povo

Agradecimentos: Clarice Lima, Tarina Quelho, Iago Mati e todas as pessoas que participaram dos labores, das jams e aberturas do projeto KINTSUGI. Tom Monteiro e Carla Boregas por alimentarem a criacão com suas composições musicais.
+ info: https://cristianduarte.net/trabalhos/e-nunca-as-minhas-maos-estao-vazias/
Fotos: Mayra Azzy
voltar